A gestão começa com você ou mim

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.6970162

Palavras-chave:

QI, inteligência emocional, inteligência espiritual, gerenciamento de sabedoria

Resumo

Partindo da base da epistemologia e do sentido da ontologia do ser, este ensaio trata de uma versão inédita do sentido da inteligência complementada com a sabedoria como elementos relevantes na formação integral do cognitivo ao filosófico. O desafio da ciência adere a uma visão estreita da inteligência, argumentando que o QI é um fator genético que não pode ser modificado pela experiência de vida e que nosso destino na vida é amplamente determinado por essas aptidões. Mas a arquitetura emocional do cérebro requer inteligência emocional: ser capaz de conter o impulso emocional, de interpretar os sentimentos mais íntimos do outro, de manejar os relacionamentos de forma fluida, segundo Aristóteles (citado por Goleman, 1996), a rara possibilidade de “ficar zangado com a pessoa certa, com o intensidade certa, no momento certo e da maneira certa ”(p. 17). Declaração onde as emoções são colocadas no centro das habilidades para a vida. Temos inteligência espiritual para enfrentar e enfrentar os problemas do mal e do bem, da vida e da morte, as origens mais profundas do sofrimento e do desespero. Usamos a IES para ser criativos, recorremos a ela quando precisamos ser flexíveis, visionários. A sabedoria, um sopro revigorante, sobretudo nestes tempos, orientações infinitas para enfrentar o combate espiritual, é a busca constante, uma filosofia de vida, de reencontros interiores, profundos ... é principalmente conhecer-se, aí começa tudo.

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Biografia do Autor

Carmen Mogollón

Professor aposentado, Msc. Docência Universitária, Universidad Fermín Toro, Doutorado em Pedagogia Crítica, Universidad Nacional Experimental Simón Rodríguez - Universidad Popular del Ambiente - Fruto Vivas, Barquisimeto, Venezuela.

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Publicado

2022-06-30

Como Citar

Mogollón, C. (2022). A gestão começa com você ou mim. Gestión Y Gerencia, 16(1), 49-59. https://doi.org/10.5281/zenodo.6970162