Experiencias de modelação hidrodinámica de rompimento de barragens, com uso de programas multidimensionais
Palavras-chave:
modelação, lacuna, barragem, rompimento de barragens, modelação multidimensionaisResumo
Os diques tem um papel muito importante dentro dos sistemas de abastecimento de água, há muito tempo. Essas estruturas armazenam grandes volumes de agua e sedimentos retidos, sendo assim, a ruptura parcial o total do dique pode causar importantes perdas materiais e humanas. Para a elaboração de estratégias de contingência na fase de desenho, é de grande valia utilizar softwares de modelação numérica que representam uma poderosa ferramenta na estimativa das consequências que poderia produzir uma eventual falha do dique. Deste modo, apresentam-se os resultados de dois (2) casos de estudo localizados no Estado Lara, Venezuela que foram simulados separadamente com as aplicações de simulação hidrodinâmica, ISIS 2D e Delft3D, partindo de modelos bidimensionais adaptados as condições reais de cada dique nas quais se aplicaram técnicas e recursos diferentes sobre a base de fundamentos teóricos e experiências práticas recolhidas, obtendo em cada caso a magnitude da inundação, produto da saída dos reservatórios correspondentes e analisando o comportamento da propagação até águas abaixo; permite-se ter uma afirmação conclusiva da factibilidade do uso dos procedimentos e programas utilizados, baseados na congruência dos valores obtidos e a estabilidade numérica observada, representando uma porta de acesso ao campo da modelação hidrodinâmica de ruptura de diques, área que tem sido pouco explorada em América Latina.
Downloads
Referências
Barros, J., y Toro, M. (2004). Ecuaciones de caudal pico resultante de un rompimiento de presa. XVI Seminario Nacional de Hidráulica e Hidrología. Sociedad Colombiana de Ingenieros. Octubre, 2004.
Berezowsky, M. y Rios, F. (2012). Formación de Brecha de Ruptura de Presas: Estado del Arte. XXII Congreso Nacional de Hidráulica. Universidad Nacional Autónoma de México, Instituto de Ingeniería.
CH2M (2014). ISIS 2D. User Manual. Versión 3.7.
Davies, A. (1988). On formulating two-dimensional vertically integrated hydrodynamic numerical models with an enhanced representation of bed stress. Journal of Geophysical Research, 93 (C2): 1241-1263.
DELTARES (2014). Delft3D-FLOW. User Manual. Versión 3.15.33641.
Froehlich, D. (1995). Peak outflow from breached embankment dam. Journal of Water Resources Planning and Management. Pp. 90–97.
Froehlich, D. (2008). Embankment dam breach parameters and their uncertainties. Journal of Hydraulic Engineering. Vol. 134, No 12, Pp. 1708–1721.
Gerritsen, H. y otros. (2010). Validation Document Delft3D-FLOW; a software system for 3D flow simulations. WL | Delft Hydraulics. Validation Studies (Capitulo 3). Pág. 57-60.
Ludewig, A. y Prada, M. (2011). Evaluación de la Aplicabilidad de las Técnicas de Simulación Hidrológica Distribuida por medio del uso de la Plataforma SIG en la cuenca aportante al Embalse "Dos Cerritos". Tesis inédita de grado. Decanato de Ingeniería Civil. Universidad Centroccidental Lisandro Alvarado. Barquisimeto.
Macdonald, Th. y Langridge-Monopolis, J. (1984). Breaching Characteristics of Dam Failures. ASCE Journal of Hydraulic Engineering, vol. 110, no. 5, p. 567-586.
Marullo, C. (2015). Modelación de rotura de presas de tierra mediante un software de simulación hidráulica multidimensional. Tesis inédita de grado. Decanato de Ingeniería Civil. Universidad Centroccidental “Lisandro Alvarado”. Barquisimeto.
Ministerio del Poder Popular para Ecosocialismo, Hábitat y Vivienda (2008). Sistema Dos Cerritos. Zona de embalse. Curva de áreas y capacidades. Unidad de Batimetría, Dirección de Operación y Mantenimiento de Obras y Saneamiento Ambiental (DOMOSA). Abril, 2008. Autor.
Natale, E. (2009). Dam Break Risk Assessment in Baker Valley (Chilean Patagonia). Universitá di Pavia. Pag. 26.
Petrascheck, A. y Sydler, P. (1984). Routing of dam break floods. International Water Power and Dam Construction. 36, 29-32.
Rodríguez, L. y Rodríguez, O. (2015). Modelación Hidrodinámica de la Rotura de la Presa Ing. José María Ochoa Pile, Mediante el Uso de Modelos Computacionales. Tesis inédita de grado. Decanato de Ingeniería Civil. Universidad Centroccidental “Lisandro Alvarado”. Barquisimeto.
Suárez, L. (2002). Incidentes en las presas de Venezuela. Caracas: Arte.
Thorton, Ch. y otros. (2010). Predicting peak outflow from breached embankment dams. Colorado State University.
U.S. Army corps of engineers (USACE) (2010). Hydraulic Reference Manual. HEC-RAS River Analysis System.
U.S. Army corps of engineers (USACE) (2014). Using HEC-RAS for Dam Break Studies. CEIWR-HEC.
U.S. GEOLOGICAL SURVEY (USGS). (1984). Guide for Selecting Manning's Roughness Coefficients for Natural Channels and Flood Plains.
Von Thun, L. y Gillette, D. (1990). Guidance on Breach Parameters. Internal Memorandum, U.S. Department of Interior, Bureau of Reclamation (USBR), Denver, Colorado.
Wahl, T. (1998). Prediction of Embankment Dam Breach Parameters. A Literature Review and Needs Assessment. Dam Safety Research Report. U.S. Department of the Interior. Bureau of Reclamation (USBR).
Wahl, T. (2004). Uncertainty of Predictions of Embankment Dam Breach Parameters. Journal of Hydraulic Engineering ASCE.
Wahl, T. (2010). Dam breach modeling – an overview of analysis methods. Conferencia Federal Interagencial Conjunta sobre sedimentación y modelación hidrológica. (2010).
Wahl, T. (2014). Evaluation of Erodibility-based embankment dam breach equations. U.S. Bureau of Reclamation
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Authors keep their copyrights so articles can be reused for teacher and research purpose. Readers and users can also reuse articles for the same purposes but not for commercial purposes. Ágora de Heterodoxias has no responsibility on information given by collaborators which is not necessarily the point of view of the publication