Quando o psicoterapeuta da Gestalt representa a sociedade: Uma experiência de facilitação num grupo terapêutico especial

Autores

Palavras-chave:

disadvantaged groups, comunicação interativa, relações intergrupais, grupos desfavorecidos

Resumo

O objetivo deste relato de experiência é, em primeiro lugar, descrever as percepções de um grupo de mães de crianças com Síndrome de Down sobre suas interações com pessoas sem informações reais sobre a condição; em segundo lugar, entender o processo de configuração do plano de fundo no surgimento de um diálogo no qual as diferenças entre os participantes e o terapeuta são destacadas, como um fenômeno contextual que surge a partir da nomenclatura dessas interações sociais. O grupo consistia de 10 mulheres entre 25 e 50 anos, com crianças entre 1 ano e 6 meses e 9 anos de idade, sem experiência prévia em psicoterapia de grupo e vivendo na Riviera Maya, no México. Finalmente, estas experiências são discutidas à luz das teorizações da Terapia Gestalt.

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Biografia do Autor

Carmen Alicia Isea-Alvarado, Instituto Casa Gestalt, Mérida, México

Venezuelana. Professor de investigação no Instituto Casa Gestalt, Mérida, México. Mestrado em Psicologia Clínica pela Universidade Rafael Urdaneta, estado Zulia, Venezuela. Mestre do programa Gestalt no Instituto Humanista de Psicoterapia Gestalt, Coyoacán, México

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Publicado

2021-07-15

Como Citar

Isea-Alvarado, C. A. (2021). Quando o psicoterapeuta da Gestalt representa a sociedade: Uma experiência de facilitação num grupo terapêutico especial. Ágora De Heterodoxias, 7(1), 53-65. Recuperado de https://revistas.uclave.org/index.php/agora/article/view/3884

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