Meanings of comfort for people with advanced cancer in outpatient treatment
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.7568744Keywords:
antineoplastic agents, ambulatory care, nursing, patient comfortAbstract
Study objectives: to understand the meaning of comfort for people with advanced cancer in outpatient follow-up. Methods and procedures: qualitative research with a descriptive design. The scenario was a hematology and oncology unit of a Brazilian hospital. The data were produced through a semi-structured interview, between October and November 2021, with six participants with advanced cancer in outpatient follow-up. The management took place in the program Atlas.ti cloud, for students, and we used the content analysis based on Laurence Bardin. The research was approved by the Research Ethics Committee (protocol number 4,987,832). Main results and conclusions: the meaning of comfort involves the multidimensionality that constitutes the human being. Thus, comfort for people with advanced cancer comprises physical, emotional, social, and spiritual aspects. The factors considered relevant to promote comfort to people with advanced cancer were: being treated with respect and politeness, being able to live with family and friends, and carrying out activities, which are sometimes banal for people not ill, such as walking without help or performing household chores. In conclusion, the meaning of convenience varies according to the progression of the disease, being different for each person, and health professionals should integrate these singularities in the planning and monitoring of outpatient care.
Downloads
References
(1) World Health Organization.Global Cancer Observatory. França: IARC; 2020. Disponível em:<https://gco.iarc.fr/>. [Acesso em: 27.10.2022].
(2) Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes Da Silva (INCA). Estimativa 2020: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro. 2019; 1-122. Disponível em:<https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//estimativa-2020-incidencia-de-cancer-no-brasil.pdf>. [Acesso em: 20.5.2021].
(3) Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes Da Silva (INCA). Detecção precoce do câncer. Rio de Janeiro. 2021; 1-74. Disponível em:<https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/deteccao-precoce-do-cancer.pdf>. [Acesso em: 29.10.2022].
(4) Radbruch L et. al. Redefining Palliative Care-A New Consensus-Based Definition. J Pain Symptom Manage. 2020; 60(4): 754–764. DOI:<10.1016/j.jpainsymman.2020.04.027>. [Acesso em: 27.10.2022].
(5) Ferrell B et. al. Integration of Palliative Care Into Standard Oncology Care: American Society of Clinical Oncology Clinical Practice Guideline Update. J Clin Oncol. 2017; 5(1): 96-110. Disponível em:<https://ascopubs.org/doi/full/10.1200/JCO.2016.70.1474>.[Acesso em: 10.4.2021].
(6) Borelli E et. al. Different semantic and affective meaning of the words associated to physical and social pain in cancer patients on early palliative/supportive care and in healthy, pain-free individuals. Plos One. 2021; 16(3): 1-66. Disponível em:<https://doi.org/10.1371/journal.pone.0248755>. [Acesso em: 02.6.2021].
(7) Souza MCS; Jaramillo RG; Borges MS. Conforto de pacientes em cuidados paliativos: revisão integrativa. Enfermería Global. 2021; (61): 433-448. Disponível em:<https://doi.org/10.6018/eglobal.420751>[Acesso em: 28.4.2021].
(8) North American Nursing Diagnosis Association - International (NANDA– I). Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2018-2020. Porto Alegre, Brasil: Artmed, 2018 (11ª ed.).
(9) Durante ALTC; Tonini T; Armini LR. Conforto em cuidados paliativos: o saber-fazer do enfermeiro no hospital geral. Rev enferm UFPE on line. 2014; 8(3): 530-536. Disponível em:<https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/9707/9778>. [Acesso em: 02.6. 2021].
(10) Ponte KMA; Silva LF. Conforto como resultado do cuidado de enfermagem: revisão integrativa. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online). 2015; 7(2): 2603-2614. Disponível:<10.9789/2175-5361.2015.v7i2.2603-2614>.[Acesso em: 28.4.2021].
(11) Louro LFM; Santiago LC; Louro TQ; Ribeiro YC; Silva RC; Silva CRL . O conforto sob a perspectiva dos clientes oncológicos em tratamento quimioterápico ambulatorial. Cienc Cuid Saude. 2018; 17(4): 1-7. Disponível em: <https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/45001/7513751
>. [Acesso em: 20.3.2021].
(12) Mussi FC; Friedlander MR; Arruda EN. Os significados da palavra conforto segundo a perspectiva do paciente com infarto agudo do miocárdio. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 1996; 4(3): 19-39. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-11691996000300003>. [Acesso em: 28.4.2021].
(13) Silva FVF; Silva LF; Rabelo ACS. Processo de enfermagem no conforto do paciente com insuficiência cardíaca no domicílio. Aquichan. 2015; 15(1): 116-128. Disponível em: <http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1657-59972015000100011>. [Acesso em: 20.3. 2021].
(14) Silva RS; Pereira A; Mussi FC. Conforto para uma boa morte: perspectiva de uma equipe de enfermagem intensivista. Esc Anna Nery. 2015; 19 (1): 40-46. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ean/a/v7q4kPRhMR9xqR5Ls9pM4KM/abstract/?lang=pt>. [Acesso em: 28.10.2022].
(15) Meneguin S; Nobukuni MC; Bravin SHM; Benichel CR; Matos TDS. O significado de conforto na perspectiva de familiares de pacientes internados em UTI. Nursing. 2019; 22 (252): 2882-2886. Disponível em:<http://www.revistanursing.com.br/revistas/252/pg38.pdf>. [Acesso em: 20.3.2021].
(16) Pott FS; Stahlhoefer T; Felix JVC; Meier MJ. Medidas de conforto e comunicação nas ações de cuidado de enfermagem ao paciente crítico. Rev. Bras. Enferm. 2013; 66 (2): 174-179. Disponível em:<https://doi.org/10.1590/S0034-71672013000200004>. [Acesso em: 28.4.2021].
(17) Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo, Brasil: Edições 70, 2016. 229 p.
(18) Apóstolo, JLA. O conforto nas teorias de enfermagem: análise do conceito e significados teóricos. Revista Referência. 2009; s.v.(9): 61-67. Disponível em:<https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=388239956007>. [Acesso em: 28.4.2021].
(19) Gardiner C; Ingleton C; Gott M; Ryan T. Exploring the transition from curative care to palliative care: a systematic review of the literature. BMJ Support Palliat Care. 2011; s.v. (1): 56-63. Disponível em:<https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24653051/>. [Acesso em: 01.12. 2021].
(20) Silva JMC; Valente Ribeiro PPS. Estratégias de autocuidado das pessoas com doença oncológica submetidas a quimioterapia/radioterapia e a sua relação com o conforto. Enfermería Global. 2015; s.v(37): 384-400. Disponível em:< https://scielo.isciii.es/pdf/eg/v14n37/pt_revision2.pdf>. [Acesso em: 28.10.2022].
(21) Ferreira EB; Kamada I; Reis PED; Cruz FOAM; Jesus CAC; Pinho DLM. Contato telefônico como estratégia para a promoção de conforto ao paciente submetido à quimioterapia. Rev enferm UFPE on line. 2017; 11(5): 1936-1942. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/23343>. [Acesso em: 28.10.2022].
(22) Souza SA; Santos PMP; Ferreira LEN. Musicoterapia como instrumento de conforto para o paciente oncológico: revisão integrativa da literatura. Revista Saúde. 2019; 12(4): 47-55. Disponível em:<http://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/3596>. [Acesso em: 28.10.2022].
(23) Florentino IM; Camargo MJG. Atividades de lazer no contexto hospitalar: uma estratégia de humanização. Revista Brasileira de Estudo do Lazer. 2015; 2(2): 99-114. Disponível em:<https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbel/article/view/492>. [Acesso em: 02.12.2021].
(24) Cordeiro, FR. O retorno ao domicílio em cuidados paliativos: interface do cenário brasileiro e francês (tese). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola De Enfermagem Programa De Pós-Graduação Em Enfermagem, Porto Alegre; 2017. 262p.
(25) Sabino JLMF; David-Silva G; Pádua FC. O potencial da imagem televisiva na sociedade da cultura audiovisual. Rev. Bras. Ciênc. Comun. 2016; 2(39): 65-80. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/interc/a/86VPPkQxHZcxxmHTbxfHY4f/abstract/?lang=pt>.[Acesso em: 02.12.2021].
(26) Fornazari SA; Ferreira RER. Religiosidade/Espiritualidade em Pacientes Oncológicos: Qualidade de Vida e Saúde. Psic.: Teor. e Pesq. 2010; 26(2): 265-272. Disponível em:<https://doi.org/10.1590/S0102-37722010000200008>. [Acesso em: 03.12.2021].
(27) Rocha PT; Lima CA; Dias OV; Paiva PA; Rocha JFD. A influência da espiritualidade e da religiosidade no tratamento oncológico: percepção da pessoa com câncer. RETEP - Rev. Tendên. da Enferm. Profis. 2019; 4(8): 2031-2036. Disponível em: <http://www.coren-ce.org.br/wp-content/uploads/2019/03/A-INFLU%C3%8ANCIA-DA-
ESPIRITUALIDADE-E-DA-RELIGIOSIDADE-NO-TRATAMENTO-
ONCOL%C3%93GICO.pdf>. [Acesso em: 03.12.2021].
(28) Reis CGC; Farias CP; Quintana AM. O Vazio de Sentido: Suporte da Religiosidade para Pacientes com Câncer Avançado. Psicol., Ciênc. Prof. (Impr.). 2017; 37 (1): 106-118. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/pcp/a/TGnNcfyftwBxKYqXVXTbv6B/?format=html&lang=pt>. [Acesso em: 28.10.2022].
(29) Sartor SF. A morte no ambiente hospitalar: O testemunho da pessoa com câncer (dissertação). Paraná: Universidade Federal do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem; 2020. 81 p.
(30) Santos LM; Souza WL; Santos GS; Pereira ER; Silva RMCRA; Escudeiro CL. Acolhimento aos pacientes e familiares atendidos no ambulatório de oncologia: um relato de experiência. Revista Enfermagem Atual. 2017; s.v.(81): 110-114. Disponível em: <https://revistaenfermagematual.com/index.php/revista/article/view/571/53>. [Acesso em: 05.12. 2021].
(31) Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em:<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf>. [Acesso em: 04.12.2021].
(32) Leitner ADA; Pina SM. Arquitetura sob a ótica da humanização em ambientes de quimioterapia pediátrica. Ambient. constr. 2020; 20(3): 179-198. Disponível em:<https://www.scielo.br/j/ac/a/QPVpMcNW5kmfDCJh7pn9jdf/?lang=pt>. [Acesso em: 04.12.2021].
Published
How to Cite
Issue
Section
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Derechos del/de autor/es a partir del año de publicación
Esta obra está bajo la licencia:
Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)
Las opiniones expresadas por los autores no necesariamente reflejan la postura del editor de la publicación ni de la UCLA. Se autoriza la reproducción total o parcial de los textos aquí publicados, siempre y cuando se cite la fuente completa y la dirección electrónica de esta revista. Los autores(as) tienen el derecho de utilizar sus artículos para cualquier propósito siempre y cuando se realice sin fines de lucro. Los autores(as) pueden publicar en internet o cualquier otro medio la versión final aprobada de su trabajo, luego que esta ha sido publicada en esta revista.