Calidad de fruta de la piña y evaluación del consorcio del piñal, yuca y caupí
DOI:
https://doi.org/10.51372/bioagro362.4Palabras clave:
Ananas comosus, eficiencia de uso de la tierra, Manihot esculenta, policultivo, Vigna unguiculataResumen
El objetivo de este estudio fue evaluar la calidad de la fruta de piña en consorcio con frijol caupí y yuca. El experimento se llevó a cabo en el estado de Roraima, Brasil, con el cultivo de piña (cv. Pérola), individual y en consorcio con frijol caupí y yuca, en diferentes espaciamientos para la yuca (0,40; 0,60; 0,80; 1,00; 1,20 m) con 14 tratamientos. El diseño experimental utilizado fue el de bloques completamente al azar con tres repeticiones. Los cultivos se plantaron simultáneamente. La piña, como cultivo principal, se cosechó a los 17 meses y se evaluaron las siguientes características: diámetro promedio del fruto, longitud del fruto sin corona, longitud de la corona, contenido de sólidos solubles, firmeza del fruto sin cáscara y peso promedio del fruto comercial. Para los otros cultivos, se evaluó el rendimiento (productividad) para determinar la eficiencia de uso de la tierra. El contenido de sólidos solubles en los frutos no se vio afectado por el consorcio, y mostró un promedio de 13,35° Brix. Sin embargo, las características físicas se vieron negativamente afectadas en las densidades más altas de yuca, que ocasionaron frutos con menor diámetro y longitud, lo que se reflejó directamente en su productividad. La productividad del frijol caupí no disminuyó por el consorcio, al igual que la productividad de la yuca, que solo se vio reducida por la menor densidad de plantas.
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